Nenhum processo-crime julgado desde a criação da ASAE
A inexistência de um único processo julgado desde a criação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), levou o responsável daquela polícia a pedir uma audiência ao procurador-geral da República.
Em declarações à agência Lusa no final da reunião que se realizou hoje na procuradoria, o Inspector-Geral da ASAE, António Nunes, disse estar «preocupado» com o elevado número de processos relativos à apreensão do material contrafeito, nomeadamente «CD, DVD e marcas».
«Há muitos processos a correr e falei com o Procurador no sentido de poderem ser mais abreviados em termos de perícia do material», revelou, acrescentando que a ASAE é responsável por cerca de «quatro mil processos-crime».
Em declarações à agência Lusa no final da reunião que se realizou hoje na procuradoria, o Inspector-Geral da ASAE, António Nunes, disse estar «preocupado» com o elevado número de processos relativos à apreensão do material contrafeito, nomeadamente «CD, DVD e marcas».
«Há muitos processos a correr e falei com o Procurador no sentido de poderem ser mais abreviados em termos de perícia do material», revelou, acrescentando que a ASAE é responsável por cerca de «quatro mil processos-crime».
«Esta é uma matéria que merece atenção, porque não quero que amanhã me estejam a perguntar sobre os processos que não foram resolvidos», afirmou António Nunes, que admitiu temer que o «elevado volume de processos não tenham seguimento».
As investigações levadas a cabo por aquela polícia resultaram na detenção de 410 pessoas este ano e 190 no ano passado, situação que António Nunes diz representar «grande volume de instrução processual».
As investigações levadas a cabo por aquela polícia resultaram na detenção de 410 pessoas este ano e 190 no ano passado, situação que António Nunes diz representar «grande volume de instrução processual».
in "Diário Digital".
Felizmente, esta semana ficou-se a saber que o Ministério da Justiça comprou 5 carros TOP de Gama no valor de 170 000 euros (isentos de IA, obviamente). Seguramente que com estes carros a Justiça passará a andar mais depressa!
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